O projeto realizado pela vinícola em parceria com o instituto alemão Agroscience e a fundação Proamb, que desenvolve soluções ambientais irá usar o método de pellets, pequenos cilindros, feitos de resíduos vitivinicolas neste caso, que irão alimentar as caldeiras da produção.
"O poder calorífico dos pellets de engaço e bagaço é maior em função de um componente oleoso da própria matéria-prima. Essa é uma tecnologia nova, inclusive na Alemanha, mas crescente" explicou a presidente da Proamb Juliana Ferrari Dal Piaz. A tecnologia já é usada na Alemanha, mas os pellets são feitos de madeira.
A previsão é de que o término da implantação e os primeiros testes da planta piloto ocorram no início do próximo ano.
FONTE: Revista Adega
Assim como as usinas produtoras de açúcar e álcool, que através do bagaço da cana-de-açúcar cogeram energia, as vinícolas poderiam adotar essa ideia, tornando-se auto-suficiente em relação a energia elétrica, e o excedente poderia ser vendido para a empresa que comercializa a energia elétrica no estado, gerando assim mais fontes de energia, poupando cada vez mais a natureza.
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